Harvey Weinstein sofre nova derrota na Justiça por caso de crimes sexuais

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Justiça americana condenou o ex-produtor americano Harvey Weinstein, nesta quarta-feira (11), por um crime sexual cometido contra a ex-assistente de produção Miriam Haley, em 2006. Ele também foi inocentado de uma acusação semelhante feita pela modelo Kaja Sokola, que dizia ter sofrido assédio na mesma época de Haley.

O ex-produtor já está preso, em Nova York, pois cumpre uma pena de 16 anos de prisão imposta por um tribunal do estado da Califórnia, também por agressões sexuais, mas em outro caso.

O júri responsável pelo julgamento do magnata de Hollywood ainda precisa chegar a um terceiro veredito, a respeito da acusação de Jessica Mann, que diz ter sido estuprada por Weinstein em 2013. As deliberações a respeito do caso de Mann continuarão na quinta-feira (12).

O julgamento de dois dos casos avaliados agora -o de Haley e Mann- já havia sido concluído em 2020, mas a defesa de Weinstein conseguiu reverter a sentença, que, no caso de Haley, foi dada novamente nesta quarta-feira.

Este não é o único julgamento pelo qual Weinstein ou desde que foi acusado de assédio sexual pela primeira vez, em 2017, após a publicação de uma reportagem do The New York Times, quando o movimento MeToo, que levou a uma série de acusações sobretudo na indústria de Hollywood.

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